sexta-feira, 30 de setembro de 2011

O Mistério das Catedrais - Livro

omisteriodaascatedrais [Esoterismo] O Mistério das Catedrais   FulcanelliO Mistério das Catedrais é uma obra  de Fulcanelli que estuda de forma minuciosa as construções das Catedrais de estilo gótico de várias cidades européias desvelando os mistérios que ocultam todas elas e a simbologia alquimista que apresentam.

Todo o estudo que realiza sobre a arquitetura  é formidável. Este livro é  um resultado de uma exaustiva investigação sobre as construções resultando num compêndio sobre as operações alquimistas dos arquitetos góticos. 

Existe uma frase do próprio Fulcanelli que resume tudo isso: “Edificadas pelos Frimasons medievais para assegurar a transmissão dos símbolos e da doutrina hermética, nossas grandes catedrais exerceram, desde sua aparição, consideráveis influências sobre grande número de amostras mais modestas da arquitetura civil...”


Catedral Gótica de Barcelona - Espanha
O livro na realidade é muito prático e simples de compreender, dando ao leitor as ferramentas básicas para seu melhor entendimento. O problema é que está escrito com uma linguagem simbólica e metafórica.
Em O Mistério das Catedrais, Fulcanelli interpreta toda a simbologia enigmática que envolve esses verdadeiros templos de adoração por meio da Alquimia, contribuindo para que o leitor entenda toda a ambivalência que circunda essas grandiosas catedrais, pois, de acordo com o autor, “pode-se discernir ali, além da inspiração intensa nascida de uma fé inabalável, as mil preocupações da grande alma popular, a afirmação de sua consciência, de sua vontade própria, a imagem de seu pensamento naquilo que ele tem de complexo, de essencial e de soberano”. 

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Prática Para Desenvolver a Clarividência

"O exercício mais poderoso para desenvolver a clarividência é aquele chamado em ocultismo de “exercício retrospectivo”.

O discípulo, submergido em profunda meditação interna, tratará de recordar detalhadamente e de forma retrospectiva, a partir do momento presente, todos os acontecimentos ocorridos no dia. 

Na seqüência, recordará os acontecimentos do dia anterior e assim sucessivamente. Deverá, pois, aplicar sua percepção e sua atenção retrospectiva a todo o drama de sua vida. Conseguirá recordar os últimos quinze dias, o último mês, o penúltimo, o último ano, o penúltimo e assim por diante, sempre em forma retrospectiva, como quem está repassando a leitura de um livro desde a última página até a primeira sem saltar nenhuma das intermediárias.

Sucede que ao tentar recordar os primeiros sete anos de vida infantil, a prática retrospectiva se torna mais difícil. No entanto, deve-se admitir que todos os incidentes, todas as representações daquele período de nossa infância, estão depositados na “bolsa do subconsciente” e a tarefa mais importante é trazer à luz da consciência essas recordações do fundo dessa bolsa. Isso só é possível no ato em que nos entregamos ao sono. Todo o ser humano se coloca em contato com o subconsciente durante o sono.

Pois bem, no instante em que começa a dormir, o discípulo combinará o exercício retrospectivo com o sono e se esforçará para recordar todos os acontecimentos de sua vida, até chegar à idade de sete anos, sempre de forma regressiva; revisará ano por ano, desde o sétimo até o primeiro. Depois, até o instante em que nasceu. Tenha a segurança de que as recordações irão surgindo, pouco a pouco, depois de duros esforços e numerosas e infatigáveis práticas retrospectivas, noite a noite."

Para Saber Mais: Logos, Mantra e Teurgia. V. M. Samael Aun Weor

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

O Mito da Caverna - Platão

Para exemplificar a questão da verdadeira liberdade podemos ler o Mito da Caverna de Platão, escrito há quase 2500 anos atrás. Onde o filósofo explica o movimento de passagem de um grau de conhecimento para o outro e descreve a situação geral em que se encontra a humanidade. 
Trata-se de um diálogo metafórico onde as falas na primeira pessoa são de Sócrates, e seus interlocutores, Glauco e Adimanto, são os irmãos mais novos de Platão.


Mito da Caverna 
O diálogo de Sócrates e Glauco

Sócrates – Agora imagina a maneira como segue o estado da nossa natureza relativamente à instrução e à ignorância. Imagina homens numa morada subterrânea, em forma de caverna, com uma entrada aberta à luz; esses homens estão aí desde a infância, de pernas e pescoços acorrentados, de modo que não podem mexer-se nem ver senão o que está diante deles, pois as correntes os impedem de voltar a cabeça; a luz chega-lhes de uma fogueira acesa numa colina que se ergue por detrás deles; entre o fogo e os prisioneiros passa uma estrada ascendente. Imagina que ao longo dessa estrada está construído um pequeno muro, semelhante às divisórias que os apresentadores de títeres armam diante de si e por cima das quais exibem as suas maravilhas.
Glauco – Estou vendo.
Sócrates – Imagina agora, ao longo desse pequeno muro, homens que transportam objetos de toda espécie, que os transpõem: estatuetas de homens e animais, de pedra, madeira e toda espécie de matéria; naturalmente, entre esses transportadores, uns falam e outros seguem em silêncio.
Glauco - Um quadro estranho e estranhos prisioneiros.
Sócrates — Assemelham-se a nós. E, para começar, achas que, numa tal condição, eles tenham alguma vez visto, de si mesmos e de seus companheiros, mais do que as sombras projetadas pelo fogo na parede da caverna que lhes fica defronte?
Glauco — Como, se são obrigados a ficar de cabeça imóvel durante toda a vida?
Sócrates — E com as coisas que desfilam? Não se passa o mesmo?
Glauco — Sem dúvida.
Sócrates — Portanto, se pudessem se comunicar uns com os outros, não achas que tomariam por objetos reais as sombras que veriam?
Glauco — É bem possível.
Sócrates — E se a parede do fundo da prisão provocasse eco sempre que um dos transportadores falasse, não julgariam ouvir a sombra que passasse diante deles?
Glauco — Sim, por Zeus!
Sócrates — Dessa forma, tais homens não atribuirão realidade senão às sombras dos objetos fabricados?
Glauco — Assim terá de ser.
Sócrates — Considera agora o que lhes acontecerá, naturalmente, se forem libertados das suas cadeias e curados da sua ignorância. Que se liberte um desses prisioneiros, que seja ele obrigado a endireitar—se imediatamente, a voltar o pescoço, a caminhar, a erguer os olhos para a luz: ao fazer todos estes movimentos sofrerá, e o deslumbramento impedi-lo-á de distinguir os objetos de que antes via as sombras. Que achas que responderá se alguém lhe vier dizer que não viu até então senão fantasmas, mas que agora, mais perto da realidade e voltado para objetos mais reais, vê com mais justeza? Se, enfim, mostrando-lhe cada uma das coisas que passam, o obrigar, à força de perguntas, a dizer o que é? Não achas que ficará embaraçado e que as sombras que via outrora lhe parecerão mais verdadeiras do que os objetos que lhe mostram agora?
Glauco - Muito mais verdadeiras.
Sócrates - E se o forçarem a fixar a luz, os seus olhos não ficarão magoados? Não desviará ele a vista para voltar às coisas que pode fitar e não acreditará que estas são realmente mais distintas do que as que se lhe mostram?
Glauco - Com toda a certeza.
Sócrates - E se o arrancarem à força da sua caverna, o obrigarem a subir a encosta rude e escarpada e não o largarem antes de o terem arrastado até a luz do Sol, não sofrerá vivamente e não se queixará de tais violências? E, quando tiver chegado à luz, poderá, com os olhos ofuscados pelo seu brilho, distinguir uma só das coisas que ora denominamos verdadeiras?
Glauco - Não o conseguirá, pelo menos de início.
Sócrates - Terá, creio eu, necessidade de se habituar a ver os objetos da região superior. Começará por distinguir mais facilmente as sombras; em seguida, as imagens dos homens e dos outros objetos que se refletem nas águas; por último, os próprios objetos. Depois disso, poderá, enfrentando a claridade dos astros e da Lua, contemplar mais facilmente, durante a noite, os corpos celestes e o próprio céu do que, durante o dia, o Sol e sua luz.
Glauco - Sem dúvida.
Sócrates - Por fim, suponho eu, será o sol, e não as suas imagens refletidas nas águas ou em qualquer outra coisa, mas o próprio Sol, no seu verdadeiro lugar, que poderá ver e contemplar tal qual é.
Glauco - Necessariamente.
Sócrates - Depois disso, poderá concluir, a respeito do Sol, que é ele que faz as estações e os anos, que governa tudo no mundo visível e que, de certa maneira, é a causa de tudo o que ele via com os seus companheiros, na caverna.
Glauco - É evidente que chegará a essa conclusão.
Sócrates - Ora, lembrando-se de sua primeira morada, da sabedoria que aí se professa e daqueles que foram seus companheiros de cativeiro, não achas que se alegrará com a mudança e lamentará os que lá ficaram?
Glauco - Sim, com certeza, Sócrates.
Sócrates - E se então distribuíssem honras e louvores, se tivessem recompensas para aquele que se apercebesse, com o olhar mais vivo, da passagem das sombras, que melhor se recordasse das que costumavam chegar em primeiro ou em último lugar, ou virem juntas, e que por isso era o mais hábil em adivinhar a sua aparição, e que provocasse a inveja daqueles que, entre os prisioneiros, são venerados e poderosos? Ou então, como o herói de Homero, não preferirá mil vezes ser um simples lavrador, e sofrer tudo no mundo, a voltar às antigas ilusões e viver como vivia?
Glauco - Sou de tua opinião. Preferirá sofrer tudo a ter de viver dessa maneira.
Sócrates - Imagina ainda que esse homem volta à caverna e vai sentar-se no seu antigo lugar: Não ficará com os olhos cegos pelas trevas ao se afastar bruscamente da luz do Sol?
Glauco - Por certo que sim.


Sócrates - E se tiver de entrar de novo em competição com os prisioneiros que não se libertaram de suas correntes, para julgar essas sombras, estando ainda sua vista confusa e antes que seus olhos se tenham recomposto, pois habituar-se à escuridão exigirá um tempo bastante longo, não fará que os outros se riam à sua custa e digam que, tendo ido lá acima, voltou com a vista estragada, pelo que não vale a pena tentar subir até lá? E se alguém tentar libertar e conduzir para o alto, esse alguém não o mataria, se pudesse fazê-lo?
Glauco - Sem nenhuma dúvida.
Sócrates - Agora, meu caro Glauco, é preciso aplicar, ponto por ponto, esta imagem ao que dissemos atrás e comparar o mundo que nos cerca com a vida da prisão na caverna, e a luz do fogo que a ilumina com a força do Sol. Quanto à subida à região superior e à contemplação dos seus objetos, se a considerares como a ascensão da alma para a mansão inteligível, não te enganarás quanto à minha idéia, visto que também tu desejas conhecê-la. Só Deus sabe se ela é verdadeira. Quanto a mim, a minha opinião é esta: no mundo inteligível, a idéia do bem é a última a ser apreendida, e com dificuldade, mas não se pode apreendê-la sem concluir que ela é a causa de tudo o que de reto e belo existe em todas as coisas; no mundo visível, ela engendrou a luz; no mundo inteligível, é ela que é soberana e dispensa a verdade e a inteligência; e é preciso vê-la para se comportar com sabedoria na vida particular e na vida pública.
Glauco - Concordo com a tua opinião, até onde posso compreendê-la.

(Platão. A República. Livro VII)

terça-feira, 27 de setembro de 2011

A Autêntica Liberdade

"O sentido de liberdade é algo que ainda não foi entendido pela humanidade. Sobre o conceito liberdade, traçado sempre de forma mais ou menos equivocada, tem-se cometido gravíssimos erros."

"Combate-se certamente por causa de uma palavra, tira-se deduções absurdas, comete-se atropelos de toda espécie e derrama-se sangue nos campos de batalha. A palavra liberdade é fascinante e todo mundo gosta dela, contudo, não se tem uma verdadeira compreensão sobre a mesma; existe confusão com relação a esta palavra."
 
"Não é possível encontrar uma dúzia de pessoas que definam a palavra liberdade da mesma forma e do mesmo modo. O termo liberdade de modo algum seria compreensível para o racionalismo subjetivo. Cada um tem, sobre este termo, idéias diferentes; são opiniões subjetivas, pessoais, desprovidas de toda realidade objetiva." Ao delinear-se a questão liberdade, há muita incoerência, imprecisão e incongruência em cada mente."
 
"Estou seguro de que nem sequer Emanuel Kant, o autor de "A Crítica da Razão Pura" e de “A Crítica da Razão Prática", jamais analisou esta palavra, para dar-lhe o sentido exato."
"Quantas bandeiras, quanto sangue e quantos heróis se sucederam no curso da história, cada vez que sobre o tapete da vida foi posta a questão liberdade? Infelizmente, depois de toda independência, lograda a tão alto preço, continua dentro de cada pessoa a escravidão."
 

"Quem é livre? Quem conseguiu a tão famosa liberdade? Quantos se emanciparam? Ai, ai, ai... O adolescente anela a liberdade. Parece incrível que, muitas vezes, tendo pão, abrigo e refúgio, queira fugir da casa paterna em busca de liberdade! Resulta incongruente que o jovem, que tem tudo em casa, queira evadir-se, fugir, afastar-se de sua morada fascinado pelo termo liberdade. É estranho que, gozando de todo tipo de comodidades, num ditoso lar, queira perder o que tem para viajar por essas terras do mundo e submergir-se na dor."
 
"Que o desventurado, o pária da vida, o mendigo anele, de verdade, afastar-se da casinha, da choça, com o propósito de obter alguma mudança melhor é correto, mas que o bem-nascido, o filhinho da mamãe, busque escapatória, fugir, resulta incongruente e até absurdo. Porém é assim. A palavra liberdade fascina, enfeitiça, ainda que ninguém saiba defini-la de maneira precisa. Que a moça queira liberdade, que anele mudar de casa, que deseje casar-se para sair do lar paterno e viver uma vida melhor, em parte é lógico, porque ela tem o direito de ser mãe. Porém, em sua vida de esposa, descobre que não é livre e com resignação seguirá carregando as cadeias da escravidão."

 
"Certamente, cada vez que se luta pela liberdade, apesar das vitórias, somos defraudados. Tanto sangue derramado inutilmente em nome da liberdade, e, contudo, continuamos escravos de nós mesmos e dos demais. As pessoas lutam por palavras que nunca entenderam, ainda que os dicionários as expliquem gramaticalmente. A liberdade é algo que se tem que conseguir dentro de si mesmo. Ninguém pode consegui-la fora de si mesmo."

 
" "Cavalgar pelo ar” é uma frase oriental que ilustra o sentido da genuína liberdade. Ninguém poderia, em verdade experimentar a liberdade enquanto sua consciência continuasse engarrafada no “si mesmo”, no “mim mesmo”. Compreender este “eu mesmo”, minha pessoa, o que eu sou, é urgente quando se quer, sinceramente, conseguir a liberdade. De modo algum poderíamos destruir os grilhões da escravidão sem havermos compreendido previamente toda esta questão pessoal, tudo isto inerente ao “eu”, ao “mim mesmo”."
 
"Em que consiste a escravidão? O que é que nos mantém escravos? Que grades são estas? Tudo isto é o que necessitamos descobrir. Ricos e pobres, crentes e descrentes, todos estão formalmente presos, ainda que se considerem livres. Enquanto a consciência, a essência, o mais digno e decente que temos em nosso interior, continuar engarrafada no “si mesmo”, no “mim mesmo”, no “eu mesmo”, em “minhas apetências e temores”, em “meus desejos e paixões”, em “minhas preocupações e violências”, em “meus defeitos psicológicos”, estará em prisão formal."

 
"O sentido de liberdade só pode ser compreendido integralmente quando são aniquilados os grilhões do nosso próprio cárcere psicológico. Enquanto o eu mesmo existir, a consciência estará na prisão. Evadir-se da prisão só é possível mediante a aniquilação budista, dissolvendo o eu, reduzindo-o a cinzas, à poeira cósmica. Então, a consciência livre, desprovida do eu, na ausência absoluta do “mim mesmo”, sem desejos, sem paixões, sem apetências nem temores, experimenta de forma direta a verdadeira liberdade."


 
"Qualquer conceito sobre liberdade não é liberdade. As opiniões que formemos sobre liberdade estão muito longe de refletir a realidade. As idéias que forjemos sobre o tema liberdade nada têm a ver com a autêntica liberdade. Ela é algo que temos de experimentar de forma direta e isso só é possível com a morte psicológica, dissolvendo o “eu”, acabando para sempre com o “mim mesmo”."

  
"De nada serviria continuar sonhando com a liberdade, se de todas as maneiras prosseguimos como escravos. Mais vale nos ver assim como somos, observar, cuidadosamente, todos esses grilhões da escravidão, que nos mantêm na prisão formal."
 
"Autoconhecendo-nos, vendo o que somos interiormente, descobriremos a porta da autêntica Liberdade."

Para Saber Mais: A Grande Rebelião. V. M. Samael Aun Weor

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

A Autêntica Felicidade


A FELICIDADE

"As pessoas trabalham todos os dias, lutam pela sobrevivência, querem existir de alguma maneira, mas não são felizes.  O pior de tudo é que as pessoas sabem disso, porém no meio de tantas amarguras, parece que não perdem as esperanças de um dia lograrem a felicidade, sem saberem como e nem de que maneira. Pobre gente! Como sofrem! No entanto, querem viver, temem perder a vida... Se as pessoas entendessem algo sobre psicologia revolucionária, possivelmente, até pensariam de maneira diferente."

"Há momentos prazerosos e muito agradáveis, porém isso não é felicidade. As pessoas confundem o prazer com a felicidade. Banquetes, folias, bebedeiras, orgias, tudo isso é prazer bestial, mas não é felicidade. No entanto, há festinhas sadias, sem bebedeiras, sem bestialidades, sem álcool, etc., porém, isso tampouco é felicidade..."

"Passa-se a vida buscando a felicidade por todas as partes e se morre sem tê-la encontrado. Na América Latina, são muitos os que têm esperança de algum dia ganharem um prêmio gordo na loteria. Crêem que assim lograrão a felicidade. Alguns até ganham de fato, mas nem por isso conseguem a tão ansiada felicidade."

"Quando alguém é jovem, sonha com a mulher ideal, alguma princesa das "Mil e Uma Noites”, sonha com algo extraordinário. Depois, vem a crua realidade dos fatos: mulher, crianças para manter, problemas econômicos difíceis, etc. Não há dúvida de que, à medida que os filhos crescem, os problemas também crescem e até se tornam insolúveis... Conforme o menino ou a menina vai crescendo, os sapatinhos vão se tornando cada vez maiores e o preço também, isso é claro. Conforme as crianças crescem, a roupa custa cada vez mais e mais caro. Havendo dinheiro, isto não é problema, mas se não há, a situação é grave e se sofre horrivelmente... Tudo isso seria mais ou menos suportável, se tivesse uma boa mulher, porém quando o pobre homem é traído, quando se lhe “põe os chifres”, de que lhe serve então lutar por aí para conseguir dinheiro?"

"Há casos extraordinários, mulheres maravilhosas, companheiras de verdade tanto na opulência quanto na desgraça. Porém, desgraçadamente, para o cúmulo dos cúmulos, então, o homem não sabe apreciá-la e até a abandona por outras mulheres que lhe vão amargar a vida."

"São muitas as moças que sonham com um príncipe encantado, infelizmente, as coisas acontecem bem diferente e, na prática, se casa a pobre mulher com um verdugo... A maior ilusão de uma mulher é chegar a ter um lar feliz e ser mãe: santa predestinação. Não obstante, ainda que o marido seja muito bom, coisa por certo muito difícil, no fim tudo passa: os filhos e as filhas se casam, ou se vão ou pagam mal aos seus pais e o lar termina definitivamente."

"Conclusão: neste mundo cruel em que vivemos, não existe gente feliz... Todos os pobres seres humanos são infelizes. Na vida conhecemos muitos "burros" carregados de dinheiro, cheios de problemas, pleitos de toda espécie, sobrecarregados de impostos, etc. Não são felizes. De que serve ser rico, se não se tem uma boa saúde? Pobres ricos! Às vezes, são mais desgraçados de que qualquer mendigo. Tudo passa nesta vida. Passam as coisas, as pessoas, as idéias, etc. Passam os que têm dinheiro e os que não têm também."

"Ninguém conhece a autêntica felicidade. Muitos querem escapar de si mesmos através das drogas ou do álcool, porém não só não conseguem a fuga como ainda, o que é pior, ficam presos no inferno do vício. Os amigos do álcool, da maconha ou do LSD, desaparecem como por encanto, quando o viciado resolve mudar de vida."

"Fugindo do "mim mesmo" do "eu mesmo", não se consegue a felicidade. Interessante seria pegar o touro pelos chifres, observar o “eu”, estudá-lo com o propósito de descobrir as causas da dor. Quando alguém descobre as verdadeiras causas de tantas misérias  e de tantas amarguras, é óbvio que pode fazer algo... Se alguém logra acabar com o "mim mesmo", com as "minhas bebedeiras", com os "meus vícios", com os "meus afetos", que tanta dor causam ao coração, com as “minhas preocupações”, que destroem o cérebro e causam doenças, é claro, então, que surge isso que não é do tempo, isso que está além do corpo, dos afetos e da mente, isso que, realmente, é desconhecido para o entendimento e que se chama Felicidade."

"Indubitavelmente, enquanto a Consciência continuar engarrafada, embutida no "mim mesmo", no "eu mesmo" de forma alguma poderá conhecer a legitima felicidade. A felicidade tem um sabor que o "eu mesmo", o "mim mesmo" jamais conheceu."

Para saber mais:  A Grande Rebelião. V. M. Samael Aun Weor

sábado, 24 de setembro de 2011

Pensamentos e Palavras

"Com nossos pensamentos e palavras, construímos o verdadeiro mundo em que vivemos.
Por isso, nossa vida e nossa felicidade dependem exclusivamente de nossos pensamentos e de nossas palavras.
Vigie o momento presente, para que seu futuro seja feliz.
Plante sementes de otimismo e de amor, para colher amanhã os frutos da alegria e da felicidade."


(Minutos de sabedoria de Carlos Torres Pastorino)

O Poder da Mente

"É impossível cristalizarmos um projeto (seja comercial ou qualquer outro) sem a força mental. é preciso que nossos estudantes aprendam a manejar a força mental, porém, é necessário que aprendam primeiro a relaxar o corpo físico. É Indispensável saber relaxar o corpo para se conseguir a perfeita concentração do pensamento.


Quando o corpo está perfeitamente relaxado, a concentração do pensamento torna-se fácil. Concentre-se no negócio que você projetou. Imagine vivamente todo o negócio, as pessoas que se relacionam com o mesmo. Identifique-se, fale como você fosse cada uma delas e diga, mentalmente, o que gostaria que elas dissessem para você. Esqueça-se de si mesmo e troque sua personalidade humana pela das pessoas, atuando como você gostaria que elas atuassem. Com isso, você determinará potentes ondas de pensamentos que atravessarão o espaço até chegar ao cérebro das pessoas relacionadas com o negócio. Se a concentração for perfeita, o triunfo será absoluto."

A Lei do Carma

A Lei do Carma é conhecida no Oriente e no mundo inteiro. Milhões de pessoas a conhecem porque é uma Lei que opera todo o Universo. Se você fizer mal uso da força do pensamento, a Lei do Carma cairá sobre você que será terrivelmente castigado.


A energia mental é uma dádiva de Deus que só deve ser utilizada com bons propósitos e boas intenções. É justo que o pobre melhore sua situação econômica, porém, não é justo utilizar a força mental para prejudicar outras pessoas. Antes de fazer um trabalho mental para levar a cabo a cristalização de um projeto, reflita e medite. Se você for usar a força mental para prejudicar os outros, é melhor que não o faça, porque o  "raio terrível" da Justiça Cósmica, inevitavelmente, cairá sobre você, como um raio de vingança.

Para saber mais: Introdução à Gnose. V. M. Samael Aun Weor.


quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Como Triunfar na Vida?

Quer triunfar na vida? Então não critique o próximo. Quem critica os demais é débil, enquanto que aquele que se auto-critica de instante a instante é um colosso. A crítica é inútil porque fere o orgulho alheio e provoca resistência da vítima que procura, então, justificar-se. A crítica produz uma reação inevitável contra seu autor. Se você quer verdadeiramente triunfar, escute este conselho: não critique ninguém!

A pessoa que sabe viver sem criticar os demais, não provoca resitência nem reações por parte do próximo e, consequentemente, cria um ambiente de êxito e progresso. Por outro lado, aquele que critica aos outros se enche de inimigos. Temos que recordar que o ser humano está cheio de orgulho e de vaidades que produzem reações como: ressentimentos, ódios e outras coisas; as quais estão dirigidas contra aquele que o criticou. Concluímos então que quem critica os demais, fracassa inevitavelmente. Aquele que quiser corrigir os outros, é melhor que comece corrigindo a si mesmo; o resultado é melhor e menos perigoso.

Para saber mais: Introdução à Gnose. V. M. Samael Aun Weor

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Curso em São Cristóvão - SE


Começou no último sábado um ciclo de palestras e práticas sobre o ensinamento gnóstico na cidade de São Cristóvão, no interior de Sergipe. As palestras serão realizadas aos sábados, às 19 horas, na Rua General Siqueira, nº 85, Centro. Todos interessados estão convidados!

Clique no cartaz para ampliar!

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Gnose


Gnose é uma Philosophia Perennis et Universalis.

Aqueles que pensam que a Gnose tem sua origem na Pérsia, no Iraque, na Palestina ou na Europa medieval, estão equivocados. A Gnose é uma atividade da consciência, a encontramos em qualquer obra hindu ou em qualquer pedra arqueológica. Através da antropologia gnóstica, podemos evidenciar a tremenda realidade de que a Gnose brota por todos os lugares.

Há uma grande diferença, por exemplo, entre o que é a antropologia, diríamos, meramente profana e o que é a antropologia gnóstica. Os antropólogos profanos não são capazes de penetrar no fundo vivo dos grandes mistérios arcaicos. Por outro lado, a antropologia gnóstica vai fundo; por meio da psicanálise extrai de cada peça, cada nicho, pirâmide, tumba, os princípios psicológicos contidos em tais peças.

Os códices mexicanos, papiros egípcios, ladrilhos assírios, rolos do Mar Morto, estranhos pergaminhos, assim como certos templos antiqüíssimos, sagrados monólitos, velhos hieróglifos, pirâmides, sepulcros milenares, oferecem em sua profundidade simbólica um sentido gnóstico que definitivamente não pode ser captado pela interpretação literal e nunca teve um valor explicativo de índole exclusivamente intelectual.

O racionalismo especulativo, em vez de enriquecer a linguagem gnóstica, a empobrece lamentavelmente, já que os relatos gnósticos, escritos ou alegorizados em qualquer forma artística, se orientam ao Ser (Espírito).

Inquestionavelmente o Conhecimento Gnóstico está mais além das análises comuns do racionalismo subjetivo. O correlato desde conhecimento é a intimidade infinita da pessoa, o Ser.

A revelação gnóstica é sempre imediata, direta e intuitiva. Exclui radicalmente as operações intelectuais de tipo subjetivo; não tem nada a ver com a experiência de dados fundamentalmente sensoriais.

Para saber Mais: Fundamentos da Gnose. V.M. Samael Aun Weor

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Céu e Inferno Interior


Conta-se que um dia um samurai, grande e forte, conhecido pela sua índole violenta, foi procurar um sábio monge em busca de respostas para suas dúvidas.

- Monge, disse o samurai com desejo sincero de aprender, ensina-me sobre o céu e o inferno.

O monge, de pequena estatura e muito franzino, olhou para o bravo guerreiro e, simulando desprezo, lhe disse:

- Eu não poderia ensinar-lhe coisa alguma, você está imundo. Seu mau cheiro é insuportável.

- Ademais, a lâmina da sua espada está enferrujada. Você é uma vergonha para a sua classe.

O samurai ficou enfurecido. O sangue lhe subiu ao rosto e ele não conseguiu dizer nenhuma palavra, tamanha era sua raiva.

Empunhou a espada, ergueu-a sobre a cabeça e se preparou para decapitar o monge.

- "Aí começa o inferno", disse-lhe o sábio mansamente.

O samurai ficou imóvel. A sabedoria daquele pequeno homem o impressionara. Afinal, arriscou a própria vida para lhe ensinar sobre o inferno.

O bravo guerreiro abaixou lentamente a espada e agradeceu ao monge pelo valioso ensinamento.

O velho sábio continuou em silencio.

Passado algum tempo o samurai, já com a intimidade pacificada, pediu humildemente ao monge que lhe perdoasse o gesto infeliz.

Percebendo que seu pedido era sincero, o monge lhe falou:

- "Aí começa o céu".

Para nós, resta a importante lição sobre o céu e o inferno que podemos construir na própria intimidade.

Tanto o céu quanto o inferno, são estados de alma que nós próprios elegemos no nosso dia-a-dia. 



A cada instante somos convidados a tomar decisões que definirão o início do céu ou o começo do inferno.

É como se todos fôssemos portadores de uma caixa invisível, onde houvesse ferramentas e materiais de primeiros socorros.

Diante de uma situação inesperada, podemos abri-la e lançar mão de qualquer objeto do seu interior.

Assim, quando alguém nos ofende, podemos erguer o martelo da ira ou usar o bálsamo da tolerância.

Visitados pela calúnia, podemos usar o machado do revide ou a gaze da autoconfiança.

Quando injúria bater em nossa porta, podemos usar o aguilhão da vingança ou o óleo do perdão.

Diante da enfermidade inesperada, podemos lançar mão do ácido dissolvente da revolta ou empunhar o escudo da confiança.

Ante a partida de um ente caro, nos braços da morte inevitável, podemos optar pelo punhal do desespero ou pela chave da resignação.

Enfim, surpreendidos pelas mais diversas e infelizes situações, poderemos sempre optar por abrir abismos de incompreensão ou estender a ponte do diálogo que nos possibilite uma solução feliz.

A decisão depende sempre de nós mesmos.

Somente da nossa vontade dependerá o nosso estado íntimo.

Portanto, criar céus ou infernos portas à dentro da nossa alma, é algo que ninguém poderá fazer por nós.

Pense nisso!

Sua vontade é soberana.

Sua intimidade é um santuário do qual só você possui a chave.

Preservá-la das investidas das sombras e abri-la para que o sol possa iluminá-la só depende de você.

Pense nisso!

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Os Quatro Pilares da Gnose

A Gnosis se fundamenta nos quatro pilares do conhecimento que são: a Ciência (a comprovação do que se estuda e pesquisa);  a Arte (a música, a literatura, a escultura, a pintura, etc.); a Filosofia  (de onde viemos? quem somos? para onde vamos?) e a Religião (a palavra religião vem de "religare": voltar a ligar a Alma com Deus). Nos pórticos dos antigos templos gregos se lia as palavras: “Conhece-te  a Ti Mesmo” e  com isso evidenciava que  no interior de toda pessoa se encontra a chave do conhecimento universal. 

“Nas antigas escolas de Mistérios da Grécia, Egito, Roma, Índia, Pérsia, México, Peru, Asíria, Caldea, etc., etc., a Psicologia sempre esteve ligada a Filosofia, a Arte Objetiva Real,  a Ciência e a Religião. Nos Antigos templos, a Psicologia se ocultava inteligentemente entre as formas graciosas das dançarinas sagradas, entre o enigma dos estranhos hieróglifos, nas belas esculturas, na poesia e até na música deliciosa dos templos. Antes da Ciência, da Filosofia, da Arte e  da Religião se separarem para viver independentemente, a Psicologia reinou soberana em todas as antiqüíssimas Escolas de Mistérios”.

Para Saber Mais: Educação Fundamental. Samael Aun Weor

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Felicidade

Você já pensou no sentido da palavra felicidade?
Talvez sim, talvez não.
O que se ouve é que felicidade não exite, que o quê existem são apenas momentos felizes.
Estará a felicidade na compra de um carro?
Numa viagem para a Europa?
Estará a felicidade na compra de uma casa nova?
Na verdade, a felicidade real e concreta está dentro de cada um de nós.
Só que, para reconhecê-la como verdadeira, faz-se necessário tremendos esforços...Uma profunda análise de auto-conhecimento.
Todos os dias muitas coisas boas podem nos acontecer, pois a vida é um fluir contínuo, como as águas de um rio, na qual você navega...muitas vezes até mesmo contra a correnteza.
Estar alegre pode ser passageiro, mas estar feliz e em paz consigo mesmo, pode ser eterno e só depende de voçê.
Basta que você olhe para dentro de si mesmo(a) e acredite em tudo que pode realizar, tudo que pode construir...
Lembre-se que dentro de você existe um mundo vivo.
Que tal jogar fora os valores antigos, e adquirir novos?
Pois toda transformação implica em perdas! Em morte, morte mística, que significa morte dos falsos valores e dos defeitos! Pois só através da morte advém o novo....O Nascer!

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Fundamentos da Gnosis

A Gnosis é a Sabedoria Oculta que, como diz São Paulo, " Deus predestinou antes dos séculos para a glória daqueles que a recebem".
A Gnosis é a Sabedoria Divina que, como diz o Antigo Testamento, "Estavam com Deus antes que fossem colocados os cimentos da Criação".
Alcançar a Gnosis não é, como erroneamente crêem muitos, um simples ato de fé ou uma experiência esporádica que nos transforma definitivamente. Para lograr a Gnosis se requer um longo processo de trabalhos conscientes e padecimentos voluntários dentro de si mesmo, aqui e agora. Para se conseguir a Gnosis é necessário realizar três processos:

Morrer
Nascer
Sacrificar-se Pela Humanidade

Estes são os Três Fatores de Revolução da Consciência, os fundamentos vivos da Gnosis. Sem o cumprimento dos Três Fatores é impossível alcançar o objetivo da Gnosis: a auto-realização íntima do Ser.

O Nascer nos recorda as palavras transcendentais, pouco compreendidas, do Grande Mestre Jesus que disse a Nicodemos que era mestre em Israel: "Em verdade, em verdade te  digo que, se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus". Trata-se de um verdadeiro nascimento alquímico, de uma profunda transformação que deve ser levada a efeito no interior do ser humano para que ele possa desenvolver em si mesmo todas as suas infinitas possibilidades ocultas, promovendo a Auto-Realização Íntima  do Ser. Esta transformação se realiza tendo por base uma ciência, um conhecimento profundo a respeito do homem e do cosmos.

O fator Morrer nos recorda aquela frase sublime e magistral da oração de São Francisco: “...e é morrendo que se vive para a vida eterna”. O morrer não está relacionado com a morte física, mas sim com a morte mística que significa eliminar de dentro de si todos os vícios, defeitos, fraquezas, debilidades, todos os elementos psicológicos que caracterizam a natureza inferior do ser humano. Morrer é eliminar os falsos valores que atualmente aprisionam a consciência em um sono profundo que impossibilita a percepção da Verdade por trás dos fenômenos da vida.

O Sacrifício pela Humanidade é a expressão do Amor, é seguir o exemplo dos Grandes Iluminados e trabalhar para que outros conheçam o Caminho. Não restam dúvidas de que graças ao Sacrifício realizado por aqueles Seres que amaram intensamente a humanidade, foi possível a cristalização da Gnose na forma de doutrinas e escolas, para que aqueles que se encontram nas trevas da ignorância tenham a chance de experimentar a luz da sabedoria.

Toda transformação implica em Morte, Nascimento e Sacrifício.


Para saber mais: V. M. Samael Aun Weor. Fundamentos de La Gnosis.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

O que é Gnose?

Gnose é uma palavra de origem grega  "Gnosis" que significa Conhecimento Superior, que se adquire através das vivências da consciência luminosa que habita no interior de cada ser humano e que transcende o intelecto.


No frontispício do Templo de Delfos na Grécia antiga está escrito: "Advirto-te, seja quem fores, oh tu que desejas sondar os arcanos da natureza! Se não achares dentro de ti aquilo que buscas, tão pouco o poderás encontrar fora! Se tu ignonras as excelências de tua própria casa, como pretender encontrar outras excelências? Em ti está oculto o tesouro dos tesouros! Oh homem! Conhece a ti mesmo e conhecerás os Deuses e o Universo."


A esta sabedoria íntima, que se encontra latente em cada homem e em cada mulher, dá-se o nome de Gnose. A Gnosis é uma expressão natural de nossa Consciência, ou seja, não é algo que precisa ser aprendido, já está dentro de cada criatura, em estado latente, como um diamante bruto incrustado na rocha, que necessita ser lapidado e polido, para que seu brilho se revele.


Desafortunadamente, nestes tempos modernos, o homem tem se afastado demasiadamente de sua verdadeira natureza íntima, de seu próprio SER. Como consequência perdeu por completo o contato com a Gnose Interior, ficando a sua consciência aprisionada nos falsos valores que hoje em dia ditam o comportamento humano, gerando sofrimentos, conflitos, preocupações, medos, desconfianças, mergulhando a humanidade na mais completa ignorância a respeito da vida e seu real sentido cósmico.

Resgatar a consciência de entre esses elementos que a aprisionam, promovendo o desenvolvimento de todas as faculdades e poderes ocultos do ser humano, é o desafio e meta a ser perseguido.

Para saber Mais: V. M. Samael Aun Weor. Fundamentos de la Gnosis; V. M. Samael. La Doctrina Secreta de Anáhuac; V. M. Samael. Gnosis En El Siglo XX.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Bem Vindos!

A todos os buscadores da Luz… Aos que de coração buscam uma verdadeira mudança em suas vidas… A todos aqueles que no silêncio de seu coração invocam a bendita Deusa da Sabedoria… Aos que na realidade sentem a necessidade de lograr a Auto Realização Íntima do Ser... Abrimos com afeto as portas da Instituição Cristã Gnóstica Litelantes e Samael Aun Weor (ICGLISAW).


Este espaço foi criado para divulgar a gnosis e nossos centros de estudos (ICGLISAW). Buscaremos, também, tirar dúvidas e interagir com voçê nosso querido leitor. Aqui tentaremos postar matérias, vídeos e contos  sobre esoterismo, ocultismo, misticismo, gnose ou gnosis, filosofia, antropologia gnóstica, psicologia e espiritualidade, eventos da ICGLISAW e indicação de filmes e livros. Sempre em busca da melhor compreensão de nossa natureza humana e do papel que temos que desempenhar no mundo. 
Contamos com a sua participação nos comentários!
Sejam Bem Vindos!